CULTURA

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O QUE MOVE O HOMEM.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Festival Internacional "Dança em Transito" no palco do Carlos Gomes

 
Festival celebra 10 anos de existência com a maior e mais extensa edição do evento

Neste sábado (23), o palco do Theatro Carlos Gomes será tomado pela dança. Com a direção artística de Giselle Tápias, Vitória recebe pela primeira vez o Festival Internacional "Dança em Trânsito". O evento, que está percorrendo dez cidades brasileiras, conta com profissionais de 13 países e promove a circulação de 32 espetáculos, oficinas e residências. O festival começa às 20h30 e a entrada é gratuita.

A atração da noite fica por conta do espetáculo "Abundância", do Grupo Tápias, formado por Flávia Tápias, Toni Rodrigues, Gaetán Jamard e Marie Urvoy.

O Festival carrega consigo duas marcas registradas: a diversidade de estilos e linguagens da programação e a política de ocupação do espaço urbano, com apresentações gratuitas, em palcos tradicionais. 

O "Dança em Trânsito" chega a sua décima edição na condição de um dos mais importantes e longevos eventos de dança contemporânea do país, item obrigatório no calendário cultural do Rio de Janeiro e presença marcante em outras oito cidades do país, para onde começou a se expandir em 2012. 

Essência

"Dança em Trânsito". A dança interferindo na vida cotidiana das pessoas. O espaço urbano, a dança, arquitetura e movimentação se relacionam. Essa é a síntese do Dança em Trânsito, festival internacional de dança em paisagens urbanas. Com dez anos de existência, o Festival já apresentou grupos nacionais e internacionais em diversos espaços cênicos alternativos. O projeto difundiu a dança contemporânea, formando plateia e opiniões.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014


 AI GALERA A REPORTAGEM DO JORNAL O CAPIXABA SOBRE O NOSSO FILME. PRA VOCÊS VLW.


 Contagem regressiva para o lançamento do Merciotários II

10458121_464200790382346_2086018815808322501_nMontanha – Em 2013 foi lançado do Teatro Municipal o filme comunitário Merciotários, realizado por uma equipe de amigos, que agora está se preparando para o lançamento do Merciotários II, previsto para o dia 30 de agosto. O filme que possui gênero de comédia e ação, nesta segunda edição abordará pontos que gerarão reações diversas no público como homofobia, pedofilia e corrupção.
A primeira edição teve início através de uma brincadeira e acabou atingindo proporções inesperadas, resultados positivos. “Para a realização do segundo filme, as portas já se abriram mais rápido e facilmente. Hoje contamos com a participação de cerca de 80 pessoas que colaboram em todo o projeto, enquanto no primeiro, aproximadamente 35 pessoas participaram”, afirmou Thiago Igo Rodrigues, um dos produtores.
1625642_404742722994820_1768623436_nA realização dos filmes é destaque em toda região, e em termos culturais tem contribuído desde seus primeiros passos. “Além de movimentar e dar visibilidade à cultura regional, este projeto tem ajudado a potencializar o desenvolvimento cultural que Montanha tem. Sabemos que é difícil se fazer cultura em qualquer lugar do País, por motivos financeiros e estruturais, mas com este projeto estamos mostrando que a união e a força de um povo que tem sede pela arte ultrapassa qualquer dificuldade”, contemplou o diretor e idealizador dos filmes, Leonardo Carvalho.
1920568_407385896063836_2135055414_nAs expectativas para o lançamento que está previsto para o dia 30 de agosto no Teatro Municipal de Montanha, são as melhores possíveis. “Estamos realizando um trabalho bacana e estamos dando nosso melhor em cada ponto da produção. Sabemos que estamos longe de sermos profissionais, mas esperamos novamente conquistar o público através da simplicidade e esforço de todo elenco. O filme sofreu algumas modificações, pois somente poucos de nós tínhamos experiência com atuação e interpretação no primeiro projeto, já neste segundo todos que vieram da primeira produção, trouxemos bagagem positiva e ainda realizamos uma oficina de teatro com o elenco para que as dificuldades de atuação diminuíssem”, disse Thiago.
Todos os participantes são voluntários e desde o início o projeto tem sido sustentado pela união da equipe e apoio da população. “A colaboração de roupas, carros, motos, casas e patrocínios do comércio local foi um dos pontos fortes para a realização de nosso projeto, e desde que todos abraçaram a causa, todos tem contribuído de maneira especial”, pontuou Thiago, em tom de agradecimentos e satisfação.

Merciotários I
10312592_450995448369547_5163772939002460737_nO projeto inicial dos Merciotários surgiu com a produção de alguns videoclipes para a banda do idealizador e diretor dos filmes, Leonardo Carvalho. O grupo de amigos que sempre se reunia para assistir filmes e realizar confraternizações decidiu, numa brincadeira, apostar no projeto e se surpreendeu com a aceitação do público municipal e regional.
Segundo Thiago, os participantes tiveram grande sorte de o projeto ter sido abraçado de maneira tão especial. “O Município desde o início sempre se mostrou disposto a contribuir com esta realização, assim como também não poderia deixar de citar o idealizador do projeto e diretor Leonardo Carvalho, que não mede esforços para conseguir patrocínios e equipamentos para esse desenvolvimento, além de produzir todo o roteiro e edição das cenas”.
Abalo para o elenco: morre um dos integrantes dos Merciotários às vésperas do lançamento
10462456_10204032989567724_2236213984879343392_nRecentemente ocorreu uma fatalidade com um dos integrantes do elenco que se afogou no último dia 20. Seu nome era Antônio Soares, mais conhecido como Ninha. Ele interpretava o papel de um dos mocinhos da história – o Espanhol, um personagem do núcleo de comédia que a cada aparição levava o público às gargalhadas.
Toda equipe sentiu muito pelo ocorrido, pois longe das câmeras também era muito alegre, sempre de bem com a vida e não media esforços para ajudar as pessoas. Ele estava com a equipe desde o primeiro filme e sempre realizou um bom trabalho, prestativo e companheiro em todos os momentos.
Não haverá muitas mudanças no roteiro quanto à fatalidade, pois praticamente todas as cenas de seu personagem estavam gravadas. “Se existiu alguém para representar a alma da alegria, simplicidade e engenhosidade dos Merciotários, esse alguém foi o Ninha”, afirmou Thiago.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

A EVOLUÇÃO DA DANÇA

Rodando pela net hoje encontrei um clipe de 100 segundos mostrando a evolução que a moda e os estilos de dança sofreram ao longo dos últimos 100 anos.

O vídeo faz parte de uma campanha da revista fashion Westfield, de Londres. Figurino, música e edição de imagens perfeitos!
 
por isso resolvi compartilhar!!!
 
 

segunda-feira, 21 de julho de 2014

ARTE OU CULTURA???

Durante estes primeiros passos que demos em nosso curso de assistente de produção cultural, várias afirmações e perguntas foram levantadas e durante esta semana li um breve artigo de um jornal falando sobre uma destas e resolvi compartilhar aqui.



QUAL A DIFERENÇA ENTRE ARTE E CULTURA????


Arte e cultura são sempre usadas como se uma fosse sinônimo da outra, mas elas não são. Cultura é muito mais abrangente, pois se refere a tudo aquilo que nós, humanos, pusemos no mundo, seja religião, ciência, culinária, moda, até todos os tipos de máquinas e seus produtos. A arte representa só um pequeno pedaço da cultura, mas seu alcance é enorme. Porque a arte nos faz muito bem.
Quando se ouve música ou se assiste dança, quando se olha um quadro, se lê um livro, se vai ao teatro – quem tem a oportunidade de fazer alguma dessas atividades, vivencia um tipo de momento especial na sua vida. O encontro com qualquer forma de arte parece estimular os nossos sentidos de uma maneira especial. Não somente porque pode ser um encontro que nos emociona, mas também porque pode nos levar a pensar. Lembre-se que cada artista expressa, nas suas obras, a sua visão sobre o mundo. Conhecer a obra de um artista, então, é conhecer o seu pensamento, ou seja, é estabelecer uma conversa com o artista.

A música popular é a mais presente das artes nas nossas vidas. A maioria de nós gosta de música, mas não de toda e qualquer mú-sica. Aquelas que não se parecem com as músicas que nos habituamos a escutar, ou dizemos que são chatas ou nem as reconhecemos como música.

O exemplo da música nos ajuda a pensar nas outras artes. Se tivéssemos condição de ter, no nosso cotidiano, um contato permanente com cada uma das artes, estaríamos muito familiarizados com cada uma delas e nem passaria pela nossa cabeça o medo de não entendê-las. Mas como não é isso o que ocorre, pois as artes não estão, por exemplo, na televisão e nem no rádio, fica aquela desconfiança de que a arte não é pra todo mundo.

Mas a arte – qualquer forma de arte - pode nos ajudar a viver melhor. Pode até mesmo nos fazer entender nossos aborrecimentos e preocupações. O que não podemos ter é medo de não entendê-la. Basta lembrar da música para saber que a única solução é querer começar a encontrar mais com ela.


jornal urbano 04/2014